Matéria no Jornal O Estado de São Paulo com nosso diretor Haroldo Eiji Matsumoto sobre modelos de nano franquia para enfrentar a crise.
“Segundo o diretor da Prosphera Educação Corporativa, Haroldo Eiji Matsumoto, geralmente, o investimento é proporcional ao faturamento. “Um negócio que requer R$ 5 mil de investimento dificilmente irá faturar, em curto espaço de tempo, R$ 500 mil, não que isso não seja possível, mas o esforço e a combinação de oportunidade e competência terão de ser muito maiores”.
O termo microfranquia começou a ser usado para designar negócios com investimento de até R$ 50 mil. Hoje, esse teto passou a ser de R$ 80 mil. Essa classificação abrange um grande leque de negócios. Com o aprofundamento da crise, começaram a surgir modelos de negócios mais baratos, que passaram a ser chamados de nano franquia.
Um ponto positivo do modelo é a padronização dos serviços. “A franqueadora treina os franqueados para que o serviço prestado seja da melhor qualidade. Para o consumidor isso é muito bom. Outra vantagem é que dependendo do segmento, o empreendedor pode ser enquadrado como microempreendedor individual (MEI), caso o faturamento anual não ultrapasse R$ 60 mil.
Haroldo Eiji Matsumoto recomenda que antes de tomar qualquer decisão o interessado busque informações. “Podemos citar a Associação Brasileira de Franchising (ABF) como ponto de partida para pesquisar os tipos de franquias existentes, além de participar de eventos e consultar outros empreendedores que têm ou tiveram franquias”,
Acesse a matéria completa aqui: http://economia.estadao.com.br/blogs/sua-oportunidade/crise-faz-surgir-modelo-de-franquia-nano/
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