A Educação Corporativa faz parte da estratégia das empresas na busca de melhoria das competências e habilidades de sua equipe. Ela se enquadra acima de treinamentos pontuais e do ensino acadêmico. Também está além da experiência transmitida de um colaborador para o outro.
Na Prosphera temos uma forma muito prática de explicar a Educação Corporativa para proprietários e diretores de empresas. Nós começamos explorando os motivos pelos quais se deve adotar essa forma de ensino e aprendizagem dentro da organização.
Primeiro, a empresa deve se manter viva e sobreviver no mercado em que atua. Depois, seu desempenho melhora e ela começa a crescer. É neste momento que a companhia começa a expandir e entrar em novas regiões ou novos segmentos. Essa busca sempre tem relação com o aumento da rentabilidade para que se possa reinvestir nas pessoas, na estrutura do negócio, além de buscar soluções para fazer mais com menos, com foco na ampliação da competitividade perante a concorrência.
Para atingir êxito, é imprescindível desenvolver competências organizacionais. É dessa maneira que a vontade se torna realidade. As competências podem gerar um produto inovador, melhorar a forma como você atende seus clientes, mudar como a qualidade da sua prestação de serviços é percebida, entre tantos outros aspectos que diferenciam a sua empresa das demais.
Esses objetivos, ao longo do tempo, devem ser colocados a prova. Para isso são criados planos e estratégias. Para facilitar a gestão e conquistar melhores resultados, o plano precisa ser dividido para contemplar diversas áreas dentro da empresa. Para fins didáticos e de aplicação, vamos falar nos 4 Eixos Prosphera. Eles vão auxiliar no desenvolvimento das: Finanças, Marketing e Vendas, Processos e na Gestão de Pessoas.
Digamos que o lucro da sua empresa precise aumentar uma vez que não há sobra para investir e há o risco de faltar capital. Como fazer para que haja sobra? Quanto deve sobrar por mês? De quanto eu preciso? Se você ou seu colaborador não conseguem obter essas respostas, é o momento de iniciarem a Educação Corporativa.
Com a metodologia, é possível obter o conhecimento e a prática para uma tomada de decisões assertiva a partir dos dados financeiros do seu negócio. Perceba que as respostas específicas sobre a sua empresa e seus números não estão concentradas no conhecimento acadêmico ou em um curso. As respostas também não estão em uma assessoria financeira. As informações estratégicas, para o controle e direção da empresa, estão nela mesma. Note que uma consultoria resolve suas perguntas imediatas, mas se novas dúvidas surgirem você deverá contratar e pagar novamente para resolver as novas questões?
Por este motivo, a Educação Corporativa é tão valiosa para as empresas. É com ela que se aprende o que, como e o porquê fazer. Cria-se o estímulo de aprendizagem para resolução de problemas reais do dia-a-dia da empresa, algo que irá impactá-la diretamente a médio e longo prazo. Além disso, esse conhecimento permanece na companhia, seja em forma de materiais, como conteúdos e ferramentas de gestão, ou pela manutenção das informações adquirida pelos instrutores e multiplicadores do conhecimento, formados dentro da empresa. O mais interessante é que se formam os valores e propósitos através da Educação Corporativa, permeando todas as áreas do negócio e influenciando em sua cultura organizacional. Com isso, vemos o fortalecimento da motivação e comprometimento do dono e de seus colaboradores.
Segundo a professora e doutora Marisa Eboli, em sua obra “Educação Corporativa no Brasil: Mitos e Verdades”, temos a seguinte direção:
A Educação Corporativa eleva a competitividade e o valor de mercado da empresa por meio do aumento do valor das pessoas.
Aumentar a inteligência empresarial através da implementação de modelo de gestão de pessoas por competência e gestão do conhecimento.
Instalar a mentalidade de aprendizagem em 3 níveis:
Temos muitos exemplos de como a Educação Corporativa colabora para o crescimento das empresas. Algumas companhias que adotaram a Educação Corporativa como estratégia empresarial são: Cielo, Boticário, Weber Saint Gobain, Volvo, Dow Brasil, Algar, Gerdau. Todas elas também são citadas como as melhores empresas para se trabalhar.
Segundo Jeanne Meister, reconhecida como uma das maiores referências em Educação Corporativa no mundo: “Educação Corporativa é um sistema de formação de pessoas pautada pela gestão de pessoas com base em competências, devendo, portanto, instalar e desenvolver nos colaboradores internos e externos, as competências críticas para a viabilização das estratégias e negócio, promovendo um processo de aprendizagem ativo e permanente, vinculado aos propósitos, valores, objetivos e metas empresariais”.
Quando temos, na Educação Corporativa, o processo de aprendizagem vinculado aos objetivos e metas, estamos falando sobre as estratégias empresariais. Vislumbramos o futuro de nossas empresas e buscamos uma forma de torná-las realidade.
A estratégia fundamentada em análise, planejamento e execução nunca foi tão essencial para as empresas. É muito comum em nossos projetos, que companhias com mais de 30 anos de mercado citem que antigamente era mais fácil vender e “ganhar dinheiro”. Claro que houve uma mudança radical com o advento da internet, mais acesso à informação e um maior número de empresas competindo nos mesmos segmentos.
Como benefícios, a Educação Corporativa proporciona a esses empreendimentos e seus comandantes a possibilidade de assumir o controle do destino do negócio. Isto é, mostra a eles para onde estão indo, de que forma e por qual motivo. Barcos à deriva não têm um bom destino.
Associar estratégia e Educação Corporativa permite enxergar oportunidades e enfrentar grandes problemas. Se o seu mercado ou produto estiverem esgotados ou se houver uma crise mercadológica instalada, será possível criar um plano que ajudará a empresa a sobreviver e depois retomar o crescimento. O pensamento a longo prazo requer disciplina para permanecer no objetivo e propósito ao longo dos anos. Os problemas do dia-a-dia costumam consumir diretores e gestores e, por isso, não há tempo dedicado para saber se a direção está correta. Assim, é importante os sócios exigirem um planejamento estratégico para suas empresas. Algumas perguntas precisam ser respondidas facilmente, tais como: “Quais recursos nós temos? É suficiente para que possamos atingir o resultado esperado?”. E quando falamos a respeito de recursos, não se trata simplesmente do aspecto financeiro, mas de estrutura, insumos e, principalmente, de conhecimento, habilidade e experiência das pessoas que executarão as ações da estratégia.
Existem dois tipos de mudanças que podem ser realizadas nas empresas. A primeira é aquela em que não temos opção. Ela precisa ser feita, porque o mercado, o cliente ou a circunstância nos obriga. A outra acontece quando percebemos que não estamos no caminho correto de sustentabilidade do negócio e precisamos mudar para continuar. A primeira costuma fechar a maioria das empresas. No caso da segunda, poucos estão interessados em sair da rotina. Quem decide mudar é o principal executivo à frente do negócio. É ele quem dita o momento e a regra da mudança.
A reflexão baseada em estratégia permite compreender o negócio e seu planejamento ajuda na comunicação para os demais gestores e líderes da empresa. Desta forma, viabiliza-se o envolvimento dos demais colaboradores para o objetivo único da empresa.
Segundo o professor e doutor Bruno Henrique Rocha Fernandes, em sua obra “Administração Estratégica”: “Um dos maiores produtos do planejamento estratégico não é o plano em si, mas o próprio processo de planejamento”. Assim, os maiores ganhos são todo conhecimento adquirido e melhoria profissional de todos os envolvidos. O planejamento exige reflexão, análise, raciocínio e criatividade para vencer os obstáculos e defender a empresa de potenciais problemas.
Há poucos estudos realizados, por isso confesso que não consegui fontes de informação sobre a Educação Corporativa em pequenas empresas no Brasil. Entretanto, gostaria de compartilhar minha experiência de cinco anos na maior entidade governamental, sem fins lucrativos, de apoio à micro e pequena empresa no Brasil.
Durante esse período conheci empresas iniciando, empresas com mais de oitenta anos de atividades, aquelas que recomeçaram e outras em plena expansão. Atuei em segmentos que iam desde a distribuição de materiais de limpeza até abatedouro de frango, passando por indústria, comércio e serviços.
O que percebi, nas mais de 3.600 empresas atendidas, foram oportunidades identificadas por seus fundadores, o desenvolvimento de produtos e serviços, a transmissão do conhecimento de um colaborador para o outro através de exemplos e acompanhamento, a busca por cursos fora da empresa ou, pontualmente, um ou outro treinamento com tema específico.
Outro ponto interessante foi observar a segunda geração assumir uma área dentro do negócio. Como a maioria das micro e pequenas empresas são familiares, o sucessor começa, naturalmente, a trabalhar e levar maior conhecimento acadêmico à companhia, porém falta a experiência em outras organizações. A visão do jovem na empresa contribui para a chegada de novidades, como o uso da tecnologia e a forma de desenvolver as pessoas dentro da corporação.
O desenvolvimento, nessas empresas, também é conquistado na contratação de profissionais com conhecimento e experiência. Esses fatores colaboram para o aumento do nível de profissionalização e desenvolvimento do negócio. Esses novos colaboradores normalmente ocupam cargos de gerência e assumem essas funções justamente com o objetivo de elevar o resultado de determinada área.
Apesar da melhoria e do crescimento de muitas empresas que conheci, a questão de chegar em um patamar e não conseguir superá-lo era uma reclamação recorrente. Como continuar crescendo? Como superar este ou aquele problema? Por que as pessoas não se dedicam como eu (dono) me dedico? Como ser melhor que aquele concorrente?
Foi neste momento que as empresas de pequeno porte, que começaram sua jornada em planejamento estratégico e no desenvolvimento de sua equipe, começaram a superar os desafios em um espaço muito curto de tempo, cerca de oito meses a um ano. Nestas empresas - cerca de 160 que pude acompanhar - o planejamento estratégico e sua implementação melhoraram muito o seu desempenho. Foi a partir da execução com a capacitação e aperfeiçoamento das competências da equipe, que essas empresas atingiram patamares superiores tanto em aumento de faturamento quanto de lucratividade.
Vamos aos pontos que levaram a esse resultado?
Esses dez pontos caracterizam muito bem uma estratégia baseada em Educação Corporativa. Mesmo sem saber o que estavam fazendo, esses empresários e gestores fizeram e atingiram excelentes resultados.
Assim, afirmo: é possível implantar o conceito de Educação Corporativa em pequenas e médias empresas com os recursos que elas têm e, ao longo do tempo, aprimorar as áreas e seus resultados. O início é marcado por muito esforço e forte propósito de seus fundadores e sócios.
É uma tristeza ver tantas empresas passando dificuldade ou fechando suas portas. A maioria só busca melhorar quando o problema já está instaurado. Infelizmente, é raro ver uma empresa buscar formas de melhorar quando as coisas estão indo bem. Aliás, esse perfil é muito particular do empreendedor brasileiro. Seu otimismo, a crença de que tudo vai melhorar e a certeza de que vai superar determinada situação embaçam a visão da realidade em que o negócio se encontra.
Essa falta da aplicação de boas práticas de gestão e de adoção de planejamento com Educação Corporativa leva a problemas como:
A reforma trabalhista que vigora desde novembro de 2017 trouxe mudanças profundas para a forma como os empreendedores e empresários se relacionam com seus colaboradores. A flexibilização dos contratos de trabalho e a negociação do trabalhador com a empresa trouxeram qualidade de vida para o colaborador, com a possibilidade de desenvolver o home office. Também foi viabilizado o equilíbrio financeiro para as empresas ao desconsiderar o tempo de deslocamento do colaborador até o trabalho como horas remuneradas, entre outras mudanças.
A expectativa dos jovens quanto ao trabalho e as projeções dentro da empresa também mudaram. Vemos desde jovens despreparados, pela falta de base educacional do nosso país, até a baixa motivação para desenvolvimento em determinadas funções na empresa. Com a terceirização de serviços, muitas empresas optaram em se concentrar em suas principais atividades e terceirizar as outras, caso de áreas de apoio e administrativas ou até mesmo de marketing. O grande desafio, porém, é engajar esses prestadores de serviço e fazer com que estejam alinhados aos objetivos da empresa. Neste aspecto, a Educação Corporativa pode somar de maneira importante ao compreender as expectativas dos jovens e alinhar a cultura da empresa e seus objetivos junto aos prestadores de serviço. Para isso, são elaboradas integrações para cada perfil ou grupo. Desta forma, atende-se os anseios e o turn over é reduzido, se necessário os fornecedores são trocados a fim de manter o envolvimento e resultados.
No processo de contratação, as competências organizacionais já definidas estabelecem qual tipo de colaborador tem melhor aderência ao tipo trabalho e aos valores da empresa. Neste processo, aqueles que têm o perfil adequado terão maior probabilidade de permanecer na função. Depois são apresentadas as trilhas de carreira, ou seja, o caminho para se desenvolver e melhorar sua remuneração e reconhecimento. As métricas de avaliação também são definidas e, neste período, a empresa poderá perceber quem realmente contribui para o bom andamento e crescimento do negócio e merece reconhecimento e promoções.
No caso de prestadores de serviço, o planejamento através da Educação Corporativa determina quais são as competências complementares que podem ser terceirizadas e se estabelece o nível de entrega destes serviços para que sejam condizentes com os valores e objetivos da empresa através de apresentações e treinamentos. Assim, a companhia verá coerência e sinergia entre quem trabalha para empresa e sua estratégia de crescimento. Em paralelo, as pessoas e os processos serão sincronizados para viabilizar que se faça o melhor com os recursos disponíveis.
De acordo com um relatório sobre o futuro do trabalho, apresentado em 2018, durante o Fórum Econômico Mundial , foram eleitas 10 competências fundamentais para o profissional do futuro. Abaixo, relaciono cada item ao desenvolvimento das capacidades das pessoas e da empresa no planejamento da Educação Corporativa:
O profissional do futuro deve ter habilidade para buscar informações e capacidade para analisá-las para tomada de decisão. Aqui são contemplados o uso da lógica e de modelos empíricos que possam provar a eficiência de determinado tema para ser reaplicado no ambiente de trabalho. Decisões precisam ser baseadas em mais raciocínio e menos instinto.
As rápidas mudanças exigem a capacidade de desaprender e reaprender. Talvez, para os profissionais mais experientes, seja a competência mais difícil, pois aquilo que acreditavam funcionar e gerar resultados, amanhã poderá se tornar ineficiente. A princípio, a empresa pode estimular, através da Educação Corporativa, o autodesenvolvimento do seu colaborador. Depois essa capacidade deve ser inerente e o colaborador deve buscar conhecimento a cada novo desafio.
Gostando ou não, a tecnologia é algo fundamental para quaisquer empresas. Para desenvolver a capacidade de gerar ou adaptar equipamentos e tecnologia para atender o mercado e seus clientes, vale ter pessoas ou prestadores de serviços que estejam dentro da estratégia da empresa.
A criatividade será usada para encontrar novas formas, novos caminhos, novos questionamentos para o que tem sido feito até o momento. Foram as ideias que tornaram nossas empresas melhores a cada dia. Sair do óbvio ou passar a uma perspectiva mais inteligente em determinado assunto será primordial para desenvolver formas criativas de resolver problemas. Será importante ter a iniciativa de colocar as ideias em prática e consumir o aprendizado até o fim para mensurar e aprimorar resultados.
Avaliar e criticar seu trabalho e de seus colegas, identificar alternativas, monitorar o próprio desempenho e dos demais membros da equipe, tomar as medidas necessárias para correção e eliminação da causa raiz de problemas serão características valorizadas.
No caso deste item, será importante ter a capacidade de identificar um novo problema assim que ele surgir, entender os diversos fatores que ele envolve e o impacto para a empresa, buscar informações, revisar os dados disponíveis, desenvolver e analisar possíveis planos de ação e colocá-los em prática.
Aqui o interessante é ser o líder de si, ter disposição para abrir o caminho, assumir responsabilidades e oferecer orientação, ser um influenciador para seus pares e ter força para conduzir e liderar.
Ter empatia, compreender as necessidades e sentimentos dos outros, conseguir ser agradável, cooperativo e demonstrar bom humor, trabalhar em sinergia com outras pessoas e departamentos, sempre conectados com a melhoria do todo. Também é importante ter controle de suas próprias emoções e da influência delas sobre os outros.
A quantidade de informação disponível a todos é gigantesca, por isso a habilidade na manipulação e aplicação de informações para solução de problemas complexos será extremamente valorizada.
Ter visão sistêmica da empresa, do ambiente de negócio, da comunidade. Considerar as suas ações e seu impacto em todo sistema e avaliar seus pontos positivos e negativos. Conseguir adaptar ou mudar um sistema para que beneficie os resultados e objetivos esperados.
Uma forma simplificada de começar o processo de Educação Corporativa em empresas de pequeno e médio porte é compreender os principais objetivos da companhia e verificar quem são as pessoas envolvidas para que esses objetivos sejam concretizados. Você pode dividir essa avaliação por área ou por grupo de pessoas.
Determine quais serão os indicadores que provem que tais objetivos foram alcançados. Por exemplo, se o número de refugo é grande, qual seria o nível aceitável e qual seria o tempo necessário para realizar as melhorias?
Converse com as pessoas para identificar se conseguem melhorar seu trabalho e do departamento de forma autônoma ou se esgotaram tudo que sabiam a respeito dos desafios e não conseguiram chegar aos resultados esperados. Se eles souberem como resolver, crie um plano de ação e liste o conhecimento necessário para colocá-lo em prática. Se não souberem, descreva quais são as competências necessárias e quem, em outro departamento da empresa ou fora dela, poderia ajudar a ensinar.
Faça uma programação das capacitações que podem ser desenvolvidas através de treinamentos, cursos, workshop, grupos de discussão, comitê misto, EAD (ensino à distância), gamificação, entre outros métodos de educação para adultos. Chamamos essa programação, levando em consideração cada pessoa, de Trilha de Desenvolvimento.
Eleja um método de avaliação de desempenho. No início, é possível aplicá-lo por departamento. Depois, poderá ser aprimorado para o indivíduo. Desta forma você caminhará para a meritocracia e cada colaborador conseguirá demonstrar seu desempenho para a empresa de forma clara e objetiva.
Estabeleça uma comunicação clara para todos. É fundamental que, desde o início, existam premissas que norteiem a implantação da Educação Corporativa na sua empresa. Elenque os motivos, como se desenvolver, como serão avaliados e quais os resultados esperados. Também é relevante ser claro com as perdas e ganhos das pessoas envolvidas no processo.
A forma como se conduz essa implementação ditará qual é a cultura de aprendizagem que você quer implantar na sua empresa. Bases para organizações que aprendem são determinadas pela visão sistêmica da empresa, pelo desempenho individual, pelas motivações e crenças, pelos objetivos comuns e compartilhados com todos e pela aprendizagem como um esforço conjunto.
Se você quer conhecer mais sobre o tema, convido-lhe a assistir esse vídeo. Nele conto um case de empresa que adotou a Educação Corporativa e a metodologia dos 4 Eixos Prosphera para crescer e atingir o dobro de faturamento e lucratividade em apenas dois anos.
Ver mais em: https://www.weforum.org/reports/the-future-of-jobs-report-2018